10601 - O município de Picuí – PB na ótica da Desertificação.

Autores

  • Ítalo Batista da Silva INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA - CAMPUS PICUÍ.
  • Ricardo de Sousa Nascimento IFPB - Campus Picuí. Aluno do curso Superior em Agroecologia.
  • Emanuely de Sousa Monteiro IFPB - Campus Picuí. Aluna do curso Superior em Agroecologia.
  • Harrison Barros Henriques IFPB - Campus Picuí. Aluno do curso Superior em Agroecologia.
  • Aracélia Azevedo Pinheiro IFPB - Campus Picuí. Aluna do curso Superior em Agroecologia.

Palavras-chave:

Desertificação, Caracterização, Picuí-PB e Indicadores ambientais, sociais e econômicos.

Resumo

A desertificação ao longo dos tempos vem sendo intensificada pela ação antrópica, apesar dela ocorre naturalmente no meio ambiente. O homem pode contribuir através da derrubada da vegetação nativa, a extração de argila e a retirada da cobertura vegetal para a obtenção da lenha, a agropecuária praticada de forma intensiva, a falta de práticas de conservação dos recursos naturais, a exploração de forma insustentável desses recursos e o uso inadequado do solo, são elementos decisivos neste fenômeno. A desertificação é típica de regiões áridas, semiáridas e regiões secas. O presente trabalho trata e aborda em seu contexto a grande problemática que esse processo está gerando nessas áreas citadas, tendo como objetivo principal caracterizar o município de Picuí PB quanto ao seu processo de desertificação, através dos indicadores ambientais, sociais e econômicos, propondo dessa forma, soluções para esses problemas. O município de Picuí que se localiza no Seridó Oriental paraibano e que está inserido na área do Polígono das Secas, com clima semiárido, apresenta vegetação típica da Caatinga hiperxerófila arbustiva aberta, geralmente com densidade variável.

Biografia do Autor

  • Ítalo Batista da Silva, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA - CAMPUS PICUÍ.
    É professor efetivo de Física do ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, Campus Picuí. Mestrando em Ciência e Engenharia do Petróleo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN. Possui graduação em Licenciatura Plena em Física pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Atuou como professor auxiliar da Oficina de Ciência e Tecnologia do Instituto Internacional de Neurociências de Natal (IINN) da Associação Alberto Santos Dumont para Apoio Pesquisa ASSDAP e foi professor Cooperante de Física na UNTL (Universidade Nacional do Timor Lorosa e), do INFPC (Instituto Nacional de Formação Profissional e Contínua) em Timor-Leste. Atuou também na produção do livro didático de Física do segundo ano do secundário juntamente com outros professores da mesma área. É Autor do livro intitulado de GLOSSÁRIO ETIMOLÓGICO DE FÍSICA, publicado no Timor-Leste em Abril de 2009.Trabalha principalmente nos seguintes temas: ensino da Física, Transdisciplinaridade, Interdisciplinaridade, Multidisciplinaridade, ensino/aprendizagem, ciência e engenharia do petróleo e sistemas complexos.

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Publicado

2011-11-12

Edição

Seção

VII CBA - 4. Agroecologia e os Biomas brasileiros

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