Tratamentos térmicos para superação de dormência em sementes de solanáceas silvestres

Autores

  • Gabriela Guimarães de Nardin
  • Talita Slota Kutz
  • Jessica Cardoso
  • Renato Pasini
  • Thiago de oliveira vargas
  • Betânia Brum
  • Wilson Itamar Godoy

Resumo

Estudos recentes apontam que as espécies silvestres Joá-bravo (Solanum antropurpureum Schrank), Maria-pretinha (S. americanum Mill.) e Tomatinho (S. pseudocapsicum L.), têm alto potencial como porta-enxerto de hortaliças. No entanto, essas espécies têm como mecanismo de sobrevivência a dormência, necessitando de métodos que minimizem o efeito desse processo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a germinação de sementes dessas solanáceas silvestres, ao serem submetidas a quatro diferentes tratamentos térmicos, sem escarificação (T1), 12 horas de imersão em água à 25°C (T2), 1 hora de imersão em água a 60°C (T3) e 1 hora de imersão em água à 98°C (T4), com quatro repetições. Os resultados demonstraram que o melhor método para S. antropurpureum foi o tratamento T3 e para S. pseudocapsicum o tratamento T2. A espécie S. americanum não germinou em três dos tratamentos térmicos realizados.

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Publicado

2014-06-21

Edição

Seção

I Congresso Paranaense de Agroecologia - Trabalhos

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