Tratamentos térmicos para superação de dormência em sementes de solanáceas silvestres
Resumo
Estudos recentes apontam que as espécies silvestres Joá-bravo (Solanum antropurpureum Schrank), Maria-pretinha (S. americanum Mill.) e Tomatinho (S. pseudocapsicum L.), têm alto potencial como porta-enxerto de hortaliças. No entanto, essas espécies têm como mecanismo de sobrevivência a dormência, necessitando de métodos que minimizem o efeito desse processo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a germinação de sementes dessas solanáceas silvestres, ao serem submetidas a quatro diferentes tratamentos térmicos, sem escarificação (T1), 12 horas de imersão em água à 25°C (T2), 1 hora de imersão em água a 60°C (T3) e 1 hora de imersão em água à 98°C (T4), com quatro repetições. Os resultados demonstraram que o melhor método para S. antropurpureum foi o tratamento T3 e para S. pseudocapsicum o tratamento T2. A espécie S. americanum não germinou em três dos tratamentos térmicos realizados.Downloads
Publicado
2014-06-21
Edição
Seção
I Congresso Paranaense de Agroecologia - Trabalhos