Planta Medicinal: Por Dentro de Alternanthera Brasiliana (L.) O. Kuntze (Amaranthaceae) Cultivada em Quintais (Alta Floresta-MT)

Autores

  • Ivone Vieira SILVA Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade de Ciências Biológicas, Laboratório de Biologia Vegetal, Alta Floresta, MT
  • Sylvana Kety ALVES Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade de Ciências Biológicas, Laboratório de Biologia Vegetal, Alta Floresta, MT
  • Cleonete Ferreira ARAÚJO Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade de Ciências Biológicas, Laboratório de Biologia Vegetal, Alta Floresta, MT
  • Norberto Gomes RIBEIRO JÚNIOR Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade de Ciências Biológicas, Laboratório de Biologia Vegetal, Alta Floresta, MT
  • Angelita Silva BENEVENUTI Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade de Ciências Biológicas, Laboratório de Biologia Vegetal, Alta Floresta, MT
  • Diene Gonçalves LAROCCA Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade de Ciências Biológicas, Laboratório de Biologia Vegetal, Alta Floresta, MT
  • Marcos José Gomes PESSOA Faculdade de Ciências Biológicas, Laboratório de Biologia Vegetal, Alta Floresta, MT

Palavras-chave:

Anatomia Foliar, Medicina Popular, Terramicina.

Resumo

Alternanthera brasiliana (L.) O. Kuntze pertence à família Amaranthaceae, sendo empregada na medicina popular. O presente estudo buscou descrever e comparar a anatomia foliar dessa espécie, de diferentes quintais, a fim de, verificar se estruturalmente diferem ou trata-se da mesma espécie. As amostras foram fixadas em FAA50, cortadas a mão livre e corados com azul de astra e fucsina. As ilustrações foram obtidas por meio do capturador de imagens, acoplado ao fotomicroscópio Leica DMLB. Por meio da análise da folha de A. brasiliana é possível afirmar que todos os indivíduos estudados compartilham caracteres anatômicos entre si e com um indivíduo testemunha coletado e identificado, o que demonstra ser a mesma espécie, apesar das diferenças morfológicas externas. Assim, se for levado em consideração apenas a identificação correta, as famílias que cultivam a espécie em seus quintais e a utilizam como tratamento alternativo não estão sujeitas a efeitos colaterais.

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Publicado

2015-02-22

Edição

Seção

AGROECOL2014 - Trabalhos técnico-científicos