O processamento do pinhão (Araucária angustifólia): geração de renda e conhecimento no PE Nova Batalha, Vacaria/RS.

Autores

  • Fernanda Queiroz MIranda Universidade Federal de Santa Maria
  • Juliana Silva Carvalho
  • Mário Francisco Gusson
  • Ezequiel Cardoso Martins
  • Neura Grando

Resumo

O presente relato busca, além de divulgar a experiência, mostrar como se dão as relações e a prática do processamento do pinhão junto ao Grupo de Famílias Ferrarini, no Assentamento Nova Batalha, em Vacaria/RS. O processamento do pinhão tem-se mostrado uma saída para a diversificação da renda familiar no assentamento, e aliada ao cultivo e processamento de outras frutas nativas, tem garantido a manutenção de dezenas de famílias em áreas de reforma agrária na região nordeste do estado do Rio Grande do Sul. O processamento do pinhão é feito de forma artesanal e envolve toda a família. De forma geral, o processamento do pinhão tem gerado uma dinâmica econômica e ambiental bastante interessante para as famílias envolvidas, já que ao mesmo tempo aliam geração de renda com preservação da floresta de araucárias.

Biografia do Autor

  • Fernanda Queiroz MIranda, Universidade Federal de Santa Maria
    Assessora Técnica do Programa de ATES - RS; Mestre em Agroecossistemas - UFSC; Estudante de especialização em Agricultura Familiar camponesa e Educação do campo

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Publicado

2016-05-18

Edição

Seção

IX CBA-Agroecologia / Relatos de Experiências

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