IMPACTOS ANTRÓPICOS NA AMBIÊNCIA NA ÁREA URBANA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO INHAMANDÁ (RS)

Autores

  • Fabrina Bolzan Martins
  • José Sales Mariano da Rocha
  • Silvia Margareti de Juli Morais Kurtz
  • Fábio Charão Kurtz
  • Joel Cordeiro da Silva
  • Denise Ester Ceconi
  • Igor Poletto

Resumo

A destruição das florestas, em conjunto com a intensificação da produção agrícola e aplicação de práticas inadequadas de manejo, provoca graves desequilíbrios ambientais, com conseqüência na poluição nas águas, no ar, na alteração dos processos erosivos, na diminuição da área agricultável, no empobrecimento dos solos em geral, na diminuição acumulativa do potencial hídrico, considerando todos os seus aspectos e finalidades. Estes desequilíbrios ambientais, os quais tem raízes históricas, culturais e sociais profundas, desde o início da colonização são amplamente reconhecidos por autores como: Figueiredo (1991), Schroeder, (1993), entre outros. Os recursos naturais renováveis e não renováveis foram e são as bases fundamentais da existência do homem, gerando fonte de alimentos, calor, energia elétrica, água potável, transporte, entre outros, tendo uma importância social, tecnológica e econômica inquestionável, pois sem estes recursos não haveria renda, empregos, matéria-prima etc. Com as unidades ambientais, bacias hidrográficas deterioradas, os setores sociais e econômicos da população são afetados diretamente e indiretamente tornando-se necessário a busca de alternativas para melhor interação da população com a utilização racional dos recursos naturais (Rocha, 2000). Palavras-chave: Impactos sócio-econômicos, Recuperação Ambiental, Qualidade de vida.

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Publicado

2007-05-01

Edição

Seção

Resumos dos Congressos Brasileiros de Agroecologia