Comunicação e juventude agroecológica: resistências e transformações frente ao agronegócio e oligarquias midiáticas
Palavras-chave:
Agroecologia, Educação Agroecológica, Mídias independentes, Sujeitos sociais midiáticosResumo
A informação publicada de forma independente nas redes sociais caracteriza pequenas linhas democráticas frente aos grandes meios de comunicação. Com a democratização cada vez maior no ciberespaço, sujeitos midiáticos independentes tendem a crescer e a população deverá ter mais voz ativa na sociedade. Desta maneira, este artigo busca dentro de um referencial metodológico bibliográfico e relatos de atores sociais, apresentar as experiências e as transformações vivenciadas junto a jovens do campo, em sua maioria assentados da reforma agrária, a partir do Núcleo de Agroecologia e Educação do Campo (GWATÁ) da Universidade Estadual de Goiás (UEG), dentro do Curso Técnico em Agroecologia do Projeto “Juventude e Agroecologia: formação participativa de jovens em práticas agroecológicas no Território da Cidadania Vale do Rio Vermelho”, na disciplina: Comunicação e Novas Mídias Sociais, realizado na Escola Família Agrícola (EFAGO), na Cidade de Goiás - GO. Refletindo assim uma educação agroecológica da comunicação e seus meios midiatizados, frente à hegemonia do capital globalizado.