Severidade de Phaeosphaeria maydis em cultivo de milho orgânico e convencional

Autores

  • Manel Mota Santos
  • Maria Lita Padinha Corrêa
  • João Carlos Cardoso Galvão
  • Anastácia Fontanette
  • Ana Paula Queiros Celestino
  • Aurélio Vaz de Melo

Resumo

Objetivou-se neste trabalho avaliar a severidade de Phaeosphaeria maydis em plantio de milho orgânico e convencional. Os tratamentos em estudo foram: T1 - milho sem adubação; T 2 - milho com adubação mineral na dose de 150 kg.ha-1 (8-28-16 )+( 50 kg de N.ha-1); T3 - milho em com adubação mineral na dose de 300 kg.ha-1 (8-28-16) + (100 kg de N.ha-1), T4 - milho com composto orgânico na dose 40 m3 ha-1, T5 - milho com composto orgânico na dose 40 m3 ha-1 + feijão-de-porco (3 plantas por metro linear) e T6-milho com composto orgânico na dose 40 m3 ha-1 + feijão-de-porco (6 plantas por metro linear).A avaliação da severidade da doença foi realizada em dez plantas da área útil escolhidas aleatoriamente por meio de uma escala de notas: 1 a 9. A avalição foi realizada aos 30 dias após a floração do milho. No sistema convecencional (T2) obteve-se a maior severidade de Phaeosphaeria. No sistema orgânico (T5) obteve-se a menor severidade para a referida doença.

Biografia do Autor

  • Manel Mota Santos
    Estudantem de pós-graduação-Doutorado em Fitotecnia-ufv
  • Maria Lita Padinha Corrêa
    Estudantem de pós-graduação-Doutorado em Fitotecnia-ufv
  • João Carlos Cardoso Galvão
    Professor do departamento de fitotecnia-Universidade Federal de Viçosa.
  • Anastácia Fontanette
    Estudantem de pós-graduação-Doutorado em Fitotecnia-ufv.
  • Ana Paula Queiros Celestino
    Estudantem de pós-graduação-mestrado em Fitotecnia-ufv
  • Aurélio Vaz de Melo
    Estudantem de pós-graduação-Doutorado em Fitotecnia-ufv

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Publicado

2007-09-28

Edição

Seção

Resumos do V CBA - Manejo de Agroecossitemas sustentáveis