Controle alternativo do bicudo-do-algodoeiro Anthonomus grandis

Autores

  • Juracy Caldeira Lins Júnior UESB – Universidade Estadual do sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conqu
  • Maria de Lourdes Nascimento UESB – Universidade Estadual do sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conqu
  • Adriano Murielle Santos de Menezes UESB – Universidade Estadual do sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conqu
  • Ícaro José Silva Rodrigues UESB – Universidade Estadual do sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conqu
  • Thaíse Karla Ribeiro Dias UNESP – Universidade Estadual Paulista, campus de Botucatu – SP.
  • Urbano Pichemel Cardoso UESB – Universidade Estadual do sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conqu
  • Abel Rebouças São José UESB – Universidade Estadual do sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conqu

Resumo

O bicudo-do-algodoeiro, Anthonomus grandis Boh. (Coleoptera: Curculionidae), possui elevada capacidade reprodutiva e de destruição podendo comprometer totalmente a produção das lavouras. O objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos de diferentes métodos de controle alternativo sobre esse inseto. Os tratamentos foram: óleo de nim diluído a 1% e a 2%; óleo de mamona diluído a 1% e a 2%; duas doses do fungo Beauveria bassiana (3,2 x 106 e 3,2 x 108 conídios/mL); duas doses do fungo Metarhizium anisopliae (3,6 x 106 e 5,2 x 108 conídios/mL) e testemunha. Adultos recém emergidos de A. grandis formam imersos nas soluções dos tratamentos e acondicionados em placas de Petri. Verificou-se que os fungos M. anisopliae e B. bassiana são patogênicos ao bicudo-do-algodoeiro em condições de laboratório, assim como os tratamentos com óleos vegetais também foram eficientes, apresentando potencial para o controle alternativo dessa praga em campo.

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Publicado

2007-09-28

Edição

Seção

Resumos do V CBA - Manejo de Agroecossitemas sustentáveis