Qualidade de Mudas de Couve-chinesa em Função de Substratos e de Adubações

Autores

  • Cristiane Claudia Meinerz Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
  • Sidnei Francisco Müller Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
  • Michele A. H. Schmidt Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
  • Marcia de Moraes Echer Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE

Palavras-chave:

Brassica pekinensis (Lou.) Rupr. biofertilizante, produção mudas.

Resumo

A produção de mudas de qualidade é o ponto de partida para boas produtividades. O objetivo foi avaliar o efeito dos substratos (Biomix, Plantmax, composto e fibra de coco) e adubações das mudas (Super Magro a 3, 6 e 9%, Ouro Verde, e testemunha) na qualidade de mudas de couve-chinesa. As adubações ocorreram aos 10, 12, 14 e 16 dias após a semeadura (DAS), e aos 19 DAS avaliou-se o número de folhas, estabilidade de torrão, massa seca de parte aérea e do sistema radicular. A estabilidade do torrão foi maior no uso de fibra de coco e Biomix, independente da adubação. O número de folhas foi maior para Biomix e composto, juntamente com o uso de adubação, mesmo fato observado para a massa seca de parte aérea. A relação parte aérea/raiz foi maior no uso de Biomix e composto, bem como pelo uso de Ouro Verde e Super Magro (9%). Não foram observadas diferenças para massa seca de raízes. O composto se mostrou igual ao Biomix, e a adubação com Super Magro teve efeito positivo na qualidade das mudas.

Biografia do Autor

  • Cristiane Claudia Meinerz, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
    Possui Graduação em Ciências Biológicas com ênfase em Biotecnologia pela Universidade Paranaense - UNIPAR (2006). Especialista em Impactos Ambientais e Resíduos Sólidos pela Universidade Paranaense (2008). Mestranda em Agronomia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE. Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em Microbiologia Aplicada, Botânica e fisiologia vegetal, Indução de resistência à patógenos em plantas, atuando principalmente nos seguintes temas: fitopatologia, controle alternativo de pragas.
  • Sidnei Francisco Müller, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
    Eng. Agrônomo com experiência na área de Indução de resistência à patógenos em plantas, atuando principalmente nos seguintes temas: fitopatologia, produção vegetal, controle alternativo de pragas e doenças e sistemas de produção sustentáveis.
  • Michele A. H. Schmidt, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
    Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2003) e mestrado em Agronomia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2006). Possui Formação Pedagógica pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Atua desde 2005 como professora do Colégio Agrícola Estadual de Toledo e atualmente está cursando doutorado pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná.
  • Marcia de Moraes Echer, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
    Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1993) , graduação em Licenciatura Em Ciências Agrícolas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1997) , mestrado em Fitotecnia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1998) , doutorado em Agronomia Fitotecnia Esalq pela Universidade de São Paulo (2001) e pós-doutorado pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003) . Atualmente é Prof. Adjunto RT-40 da Universidade Estadual do Oeste do Paraná e Revisor de periódico da Scientia Agrária Paranaensis. Tem experiência na área de Agronomia , com ênfase em Fitotecnia. Atuando principalmente nos seguintes temas: Capsicum annuum, Resistência, Potato virus y, Phytophthora capsici, Pimentão.

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Publicado

2009-12-31

Edição

Seção

1. VI CBA e II CLAA - Agroecossistemas/ Produção Vegetal

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