11317 - Predação de Orius insidiosus (Say, 1832) em função de diferentes densidades de Aphis gossypii Glover, 1877 criado em algodão transgênico e não transgênico.

Autores

  • Ana Carolina Pires Veiga Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. FCAV/Unesp Campus Jaboticabal.
  • Alessandra Marilei Vacari Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. FCAV/Unesp Campus Jaboticabal.
  • Valéria Lucas de Laurentis Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. FCAV/Unesp Campus Jaboticabal.
  • Haroldo Xavier Linhares Volpe Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. FCAV/Unesp Campus Jaboticabal.
  • Sergio Antonio De Bortoli Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. FCAV/Unesp Campus Jaboticabal.

Palavras-chave:

resposta funcional, percevejo predador, controle biológico, pulgão do algodoeiro, Gossypium hirsutum

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta funcional de Orius insidiosus tendo como presa ninfas de terceiro/quarto estádio de Aphis gossypii sobre as variedades de algodoeiro transgênica NuOPAL (Bollgard I Evento 531) e convencional Buriti. Fêmeas de O. insidiosus com idade entre 12-24h foram individualizadas em placas de Petri, num total de 50 por tratamento. Os testes foram conduzidos empregando-se as densidades de 2, 4, 8, 16 e 32 ninfas de A. gossypii para cada variedade de algodão. O tempo de manipulação (Th) e a taxa de ataque (a) foram respectivamente de 0,0697 h e 1,1862 h-1 para a variedade Buriti e 0,0713 h e 0,3030 h-1 para NuOPAL. O predador em 24 h consumiu, em média 14,34 e 14,02 pulgões nas variedades Buriti e NuOPAL, respectivamente. Tais resultados juntamente com o fato de que pulgões não são considerados presas importantes para O. insidiosus em campo, conclui-se que a variedade transgênica de algodão que expressa Cry1Ac representa um risco desprezível para esse predador.

Biografia do Autor

  • Ana Carolina Pires Veiga, Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. FCAV/Unesp Campus Jaboticabal.
    Departamento de Fitossanidade e Entomologia. Área: Controle Biológico, Biologia de insetos.
  • Alessandra Marilei Vacari, Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. FCAV/Unesp Campus Jaboticabal.
    Departamento de Fitossanidade e Entomologia. Área: Controle Biológico, Biologia de insetos.
  • Valéria Lucas de Laurentis, Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. FCAV/Unesp Campus Jaboticabal.
    Departamento de Fitossanidade e Entomologia. Área: Controle Biológico, Biologia de insetos.
  • Haroldo Xavier Linhares Volpe, Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. FCAV/Unesp Campus Jaboticabal.
    Departamento de Fitossanidade e Entomologia. Área: Controle Biológico, Biologia de insetos.
  • Sergio Antonio De Bortoli, Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. FCAV/Unesp Campus Jaboticabal.
    Departamento de Fitossanidade e Entomologia. Área: Controle Biológico, Biologia de insetos.

Downloads

Publicado

2011-11-27

Edição

Seção

VII CBA - 1. Conhecimento, tecnologias sustentáveis e políticas públicas

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)