Diversificação da produção orgânica e articulação participativa para geração de renda por mulheres da região de Bauru participantes do projeto de extensão universitária
Palavras-chave:
agricultura familiar, agricultura ecológica, certificação participativaResumo
O trabalho feminino em pequenas propriedades rurais, por vezes, se torna invisível às estatísticas, sendo o campo um ambiente sujeito às desigualdades de gênero. Entretanto, na prática não se pode negar que elas desenvolvem diversas atividades para complementar a renda ou até mesmo são as geradoras principais da renda familiar, sendo resilientes e buscando diversas alternativas para solucionar suas dificuldades. A partir da capacitação oriunda das atividades desenvolvidas no projeto foi analisado o caso de duas participantes com realidades distintas de produção com bases ecológicas, onde puderam encontrar alternativas para diversificar e divulgar atividades desenvolvidas em suas propriedades resultando no incremento da renda e na formação de um órgão certificador de conformidade orgânica (OCS).Referências
EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Agricultura Familiar– 2004. Disponível em: <http://www.embrapa. br>. Acesso em: 4 dez. 2004.
IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo agropecuário. Rio de Janeiro: IBGE, 2006 p.1-267.
GLASS, V. Agricultura - Agricultura em família [Editorial]. Desafios do desenvolvimento, v. 66, n. 8, p. 52-61, jul., 2011.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 4ª. ed. Porto Alegre: Universidade/UFRGS, 2009. 658p.
SOUSA, R. E. M.; VIEGAS, L. P. Os múltiplos papéis assumidos pela mulher no campo: a territorialidade das agricultoras familiares do assentamento Banco da terra – MT In: Colóquio Nacional do NEER, 5., 2013, Cuiabá, Anais do V colóquio do núcleo de estudos em espaço e representações (NEER), Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso 2013. Disponível em: <http://www.geografia.ufmt.br > Acesso em: 5 de maio 2015.