Etnoecologia do manejo de sistemas agroflorestais na Zona da Mata Rondoniense.

Autores

  • Wanderson Cleiton Schmidt Cavalheiro Universidade Federal de Rondônia, Campus de Rolim de Moura, Departamento de Engenharia Florestal.
  • Emanuel Fernando Maio de Souza Universidade Federal de Rondônia, Campus de Rolim de Moura, Departamento de Engenharia Florestal.
  • André de Paulo Evaristo Universidade Federal de Rondônia, Campus de Rolim de Moura, Departamento de Engenharia Florestal.
  • Anna Frida Hatsue Modro Universidade Federal de Rondônia, Campus de Rolim de Moura, Departamento de Engenharia Florestal.
  • João Fidelis Brito Junior Universidade Federal de Rondônia, Campus de Rolim de Moura, Departamento de Engenharia Florestal.

Resumo

As agroflorestas na Amazônia são manejadas tradicionalmente pelos agricultores e normalmente apresentam-se muito diversificados, mesmo quando apresentam uma espécie de cultivo comercial. Deste modo, objetivou-se neste trabalho conhecer aspectos etnoecológicos do manejo de dois sistemas agroflorestais (SAF) da Zona da Mata Rondoniense. Para o estudo foram utilizadas abordagens participativas. Os sistemas são compostos por espécies frutíferas e essências florestais, sendo o cupuaçuzeiro, o paricá e a castanha-do-Brasil as espécies mais utilizadas na composição dos agroecossistemas. Os SAF são constituídos e manejados de forma tradicional e as atividades executadas manualmente. O aumento da produção e processamento dos produtos é indicado como fonte de aspirações pelo agricultor. Foram apresentados como indicadores para implantação do SAF a garantia da segurança alimentar e conservação do meio ambiente.

Biografia do Autor

  • Wanderson Cleiton Schmidt Cavalheiro, Universidade Federal de Rondônia, Campus de Rolim de Moura, Departamento de Engenharia Florestal.
    Acadêmico do 10° período de Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Rondônia Campus de Rolim de Moura.

Referências

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RONDÔNIA. Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (SEDAM).Boletim Climatológico de Rondônia, ano 2008. SEDAM, Porto Velho, 2010. 36 p.

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Publicado

2016-05-15

Edição

Seção

IX CBA 1. Sócio biodiversidade e Território.