Homem e o meio biofísico amazônico: Relações do sujeito em seu agroecossistema às margens do rio Meruú-Açu

Autores

  • Hemelyn Soares das Chagas Instituto Federal do Pará
  • Maria Adalgisa Gomes Lima Instituto Federal do Pará
  • Louise Ferreira Rosal Instituto Federal do Pará
  • Hevelyn Soares das Chagas Instituto Federal do Pará
  • Silviane Messias Rocha Instituto Federal do Pará
  • Raquel de Jesus Costa Instituto Federal do Pará

Resumo

A experiência foi realizada no Município de Igarapé-Miri, pertencente ao Território do Baixo Tocantins, em uma propriedade, inserida às margens do rio Meruú-Açu, na comunidade Mutirão, no período de 9 a 17 de dezembro de 2014. O objetivo da experiência foi proporcionar uma integração dos discentes no contexto da agricultura familiar ribeirinha, promovendo uma visão mais ampla da relação homem-natureza, ou seja, como o agricultor ribeirinho se relaciona com a realidade local. A principal ferramenta metodológica aplicada, foram as caminhadas transversais, que serviram de ferramenta para conhecer o espaço da propriedade, bem como, conhecer as espécies que compõe o ecossistema da área, e sua diversidade. Foi abordada também a forma de interação entre o agricultor e o meio biofísico em que está inserido. A propriedade ao longo do processo de ocupação pelo agricultor, vem passando por constantes transformações. O agricultor maneja os recursos de sua propriedade, de acordo com suas observações e práticas realizadas ao longo de sua trajetória na agricultura, buscando adaptar seu modelo de produção com a realidade ribeirinha local. Procura manter o equilíbrio no seu agroecossistema, uma vez que a natureza dá a ele o que precisa, em troca ele busca manejar seu sistema agrícola na perspectiva de mantê-lo sustentável.

Biografia do Autor

  • Hemelyn Soares das Chagas, Instituto Federal do Pará
    A experiência foi realizada no Município de Igarapé-Miri, pertencente ao Território do Baixo Tocantins, em uma propriedade, inserida às margens do rio Meruú-Açu, na comunidade Mutirão, no período de 9 a 17 de dezembro de 2014. O objetivo da experiência foi proporcionar uma integração dos discentes no contexto da agricultura familiar ribeirinha, promovendo uma visão mais ampla da relação homem-natureza, ou seja, como o agricultor ribeirinho se relaciona com a realidade local. A principal ferramenta metodológica aplicada, foram as caminhadas transversais, que serviram de ferramenta para conhecer o espaço da propriedade, bem como, conhecer as espécies que compõe o ecossistema da área, e sua diversidade. Foi abordada também a forma de interação entre o agricultor e o meio biofísico em que está inserido. A propriedade ao longo do processo de ocupação pelo agricultor, vem passando por constantes transformações. O agricultor maneja os recursos de sua propriedade, de acordo com suas observações e práticas realizadas ao longo de sua trajetória na agricultura, buscando adaptar seu modelo de produção com a realidade ribeirinha local. Procura manter o equilíbrio no seu agroecossistema, uma vez que a natureza dá a ele o que precisa, em troca ele busca manejar seu sistema agrícola na perspectiva de mantê-lo sustentável.
  • Maria Adalgisa Gomes Lima, Instituto Federal do Pará
    A experiência foi realizada no Município de Igarapé-Miri, pertencente ao Território do Baixo Tocantins, em uma propriedade, inserida às margens do rio Meruú-Açu, na comunidade Mutirão, no período de 9 a 17 de dezembro de 2014. O objetivo da experiência foi proporcionar uma integração dos discentes no contexto da agricultura familiar ribeirinha, promovendo uma visão mais ampla da relação homem-natureza, ou seja, como o agricultor ribeirinho se relaciona com a realidade local. A principal ferramenta metodológica aplicada, foram as caminhadas transversais, que serviram de ferramenta para conhecer o espaço da propriedade, bem como, conhecer as espécies que compõe o ecossistema da área, e sua diversidade. Foi abordada também a forma de interação entre o agricultor e o meio biofísico em que está inserido. A propriedade ao longo do processo de ocupação pelo agricultor, vem passando por constantes transformações. O agricultor maneja os recursos de sua propriedade, de acordo com suas observações e práticas realizadas ao longo de sua trajetória na agricultura, buscando adaptar seu modelo de produção com a realidade ribeirinha local. Procura manter o equilíbrio no seu agroecossistema, uma vez que a natureza dá a ele o que precisa, em troca ele busca manejar seu sistema agrícola na perspectiva de mantê-lo sustentável.
  • Louise Ferreira Rosal, Instituto Federal do Pará
    A experiência foi realizada no Município de Igarapé-Miri, pertencente ao Território do Baixo Tocantins, em uma propriedade, inserida às margens do rio Meruú-Açu, na comunidade Mutirão, no período de 9 a 17 de dezembro de 2014. O objetivo da experiência foi proporcionar uma integração dos discentes no contexto da agricultura familiar ribeirinha, promovendo uma visão mais ampla da relação homem-natureza, ou seja, como o agricultor ribeirinho se relaciona com a realidade local. A principal ferramenta metodológica aplicada, foram as caminhadas transversais, que serviram de ferramenta para conhecer o espaço da propriedade, bem como, conhecer as espécies que compõe o ecossistema da área, e sua diversidade. Foi abordada também a forma de interação entre o agricultor e o meio biofísico em que está inserido. A propriedade ao longo do processo de ocupação pelo agricultor, vem passando por constantes transformações. O agricultor maneja os recursos de sua propriedade, de acordo com suas observações e práticas realizadas ao longo de sua trajetória na agricultura, buscando adaptar seu modelo de produção com a realidade ribeirinha local. Procura manter o equilíbrio no seu agroecossistema, uma vez que a natureza dá a ele o que precisa, em troca ele busca manejar seu sistema agrícola na perspectiva de mantê-lo sustentável.
  • Hevelyn Soares das Chagas, Instituto Federal do Pará
    A experiência foi realizada no Município de Igarapé-Miri, pertencente ao Território do Baixo Tocantins, em uma propriedade, inserida às margens do rio Meruú-Açu, na comunidade Mutirão, no período de 9 a 17 de dezembro de 2014. O objetivo da experiência foi proporcionar uma integração dos discentes no contexto da agricultura familiar ribeirinha, promovendo uma visão mais ampla da relação homem-natureza, ou seja, como o agricultor ribeirinho se relaciona com a realidade local. A principal ferramenta metodológica aplicada, foram as caminhadas transversais, que serviram de ferramenta para conhecer o espaço da propriedade, bem como, conhecer as espécies que compõe o ecossistema da área, e sua diversidade. Foi abordada também a forma de interação entre o agricultor e o meio biofísico em que está inserido. A propriedade ao longo do processo de ocupação pelo agricultor, vem passando por constantes transformações. O agricultor maneja os recursos de sua propriedade, de acordo com suas observações e práticas realizadas ao longo de sua trajetória na agricultura, buscando adaptar seu modelo de produção com a realidade ribeirinha local. Procura manter o equilíbrio no seu agroecossistema, uma vez que a natureza dá a ele o que precisa, em troca ele busca manejar seu sistema agrícola na perspectiva de mantê-lo sustentável.
  • Silviane Messias Rocha, Instituto Federal do Pará
    A experiência foi realizada no Município de Igarapé-Miri, pertencente ao Território do Baixo Tocantins, em uma propriedade, inserida às margens do rio Meruú-Açu, na comunidade Mutirão, no período de 9 a 17 de dezembro de 2014. O objetivo da experiência foi proporcionar uma integração dos discentes no contexto da agricultura familiar ribeirinha, promovendo uma visão mais ampla da relação homem-natureza, ou seja, como o agricultor ribeirinho se relaciona com a realidade local. A principal ferramenta metodológica aplicada, foram as caminhadas transversais, que serviram de ferramenta para conhecer o espaço da propriedade, bem como, conhecer as espécies que compõe o ecossistema da área, e sua diversidade. Foi abordada também a forma de interação entre o agricultor e o meio biofísico em que está inserido. A propriedade ao longo do processo de ocupação pelo agricultor, vem passando por constantes transformações. O agricultor maneja os recursos de sua propriedade, de acordo com suas observações e práticas realizadas ao longo de sua trajetória na agricultura, buscando adaptar seu modelo de produção com a realidade ribeirinha local. Procura manter o equilíbrio no seu agroecossistema, uma vez que a natureza dá a ele o que precisa, em troca ele busca manejar seu sistema agrícola na perspectiva de mantê-lo sustentável.
  • Raquel de Jesus Costa, Instituto Federal do Pará
    A experiência foi realizada no Município de Igarapé-Miri, pertencente ao Território do Baixo Tocantins, em uma propriedade, inserida às margens do rio Meruú-Açu, na comunidade Mutirão, no período de 9 a 17 de dezembro de 2014. O objetivo da experiência foi proporcionar uma integração dos discentes no contexto da agricultura familiar ribeirinha, promovendo uma visão mais ampla da relação homem-natureza, ou seja, como o agricultor ribeirinho se relaciona com a realidade local. A principal ferramenta metodológica aplicada, foram as caminhadas transversais, que serviram de ferramenta para conhecer o espaço da propriedade, bem como, conhecer as espécies que compõe o ecossistema da área, e sua diversidade. Foi abordada também a forma de interação entre o agricultor e o meio biofísico em que está inserido. A propriedade ao longo do processo de ocupação pelo agricultor, vem passando por constantes transformações. O agricultor maneja os recursos de sua propriedade, de acordo com suas observações e práticas realizadas ao longo de sua trajetória na agricultura, buscando adaptar seu modelo de produção com a realidade ribeirinha local. Procura manter o equilíbrio no seu agroecossistema, uma vez que a natureza dá a ele o que precisa, em troca ele busca manejar seu sistema agrícola na perspectiva de mantê-lo sustentável.

Referências

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Publicado

2016-05-20

Edição

Seção

IX CBA-Agroecologia / Relatos de Experiências

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