Diferentes Níveis de Composto de Resíduos Agroindustrial e Areia para Produção de Mudas de Tomateiro

Autores

  • Dercio Ceri Pereira Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
  • Mônica Sarolli Silva de Mendonça Costa Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
  • Luiz Antonio de Mendonça Costa Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
  • Francieli Helena Bernardi Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
  • Renato Augusto Santos
  • Paulo Roberto Alves da Luz Faculdade Assis Gurgacz

Palavras-chave:

Comprimento da parte aérea, comprimento de raiz, massa seca, Lycopersicom sculentum

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta do tomateiro as diferentes composições de substratos a base de composto e areia. O experimento foi instalado em bandejas de 200 cavidades. O delineamento foi em blocos casualizados, com 4 repetições. Os 5 tratamentos envolveram substrato comercial Plantmax® HT, composto (resíduos de poda e abatedouro de aves) e areia. Os tratamentos foram: T1 (Plantmax® HT); T2 (composto); T3 (composto + areia, na proporção de 3:1 em peso); T4 (composto + areia, na proporção de 1:1 em peso; T5 (composto + areia, na proporção de 1:3 em peso. Foram avaliadas emergência de plântulas (EP), comprimento de raiz (CR), massa seca de raiz (MSR), massa seca da parte aérea (MSPA). A MSR apresentou incrementos em T2, T3 e T4 superando T0 e T1. Na avaliação da MSPA aos 30 DAS houve aumento no acúmulo de massa seca em T4¬ em relação aos demais tratamentos. Assim, para produção de mudas observa-se que o substrato T4, apresentou os maiores acréscimos de MSPA e MSR aos 20 e 30 DAS

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Publicado

2009-12-31

Edição

Seção

1. VI CBA e II CLAA - Agroecossistemas/ Produção Vegetal

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