Tratamento de Sementes de Cevada com Calor Úmido

Autores

  • Miria Rosa Durigon Universidade Federal de Santa Maria
  • Leonita Beatriz Girardi Universidade Federal de Santa Maria
  • Maria Nevis Deconto Weber Universidade Federal de Santa Maria
  • Ricardo Mezzomo Universidade Federal de Santa Maria
  • Marília Lazarotto Universidade Federal de Santa Maria
  • Elena Blume Universidade Federal de Santa Maria
  • Marlove Fátima Brião Muniz Universidade Federal de Santa Maria

Palavras-chave:

Hordeum vulgare L., tratamento físico, sanidade de sementes, germinação.

Resumo

A cevada é utilizada como ração animal, farinha para alimentação humana, forrageira de inverno e no preparo do malte. Alimentos, consumidos in natura ou não, cada vez mais necessitam ser produzidos de forma mais limpa, buscando viabilizar uma produção socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável. Assim, formas alternativas no controle de doenças são pesquisadas, como por exemplo, o tratamento físico de sementes através do uso da termoterapia via calor úmido. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de testar o efeito de quatro tempos de imersão (0, 5, 10 e 15 min) das sementes em água (a 60 oC), sobre a sanidade e germinação das mesmas. Observou-se que os gêneros de fungos presentes nas sementes respondem de forma diferenciada com relação ao aumento do tempo de imersão em água. Aumentando o tempo de imersão, ocorre redução da percentagem de germinação das sementes e aumento da percentagem de sementes mortas.

Biografia do Autor

  • Miria Rosa Durigon, Universidade Federal de Santa Maria
    Acadêmica do curso de Agronomia, com interesse em Fitopatologia, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima, n. 1000, Bairro Camobi, CEP: 97105-900, Santa Maria, RS. Tel.: 55-3220-8015. Fax: 55-3220-8015. E-mail: midurigon@yahoo.com.br
  • Leonita Beatriz Girardi, Universidade Federal de Santa Maria
    Eng. Agr., com interesse em Fitopatologia, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima, n. 1000, Bairro Camobi, CEP: 97105-900, Santa Maria, RS. Tel.: 55-3220-8015. Fax: 55-3220-8015. E-mail: lbgirardi@hotmail.com
  • Maria Nevis Deconto Weber, Universidade Federal de Santa Maria
    Farmacêutica, MSc., com interesse em Fitopatologia, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima, n. 1000, Bairro Camobi, CEP: 97105-900, Santa Maria, RS. Tel.: 55-3220-8015. Fax: 55-3220-8015. E-mail: mweber@smail.br
  • Ricardo Mezzomo, Universidade Federal de Santa Maria
    acadêmico de Eng. Florestal, com interesse em Fitopatologia, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima, n. 1000, Bairro Camobi, CEP: 97105-900, Santa Maria, RS. Tel.: 55-3220-8015. Fax: 55-3220-8015. E-mail: mezzomoricardo@hotmail.com
  • Marília Lazarotto, Universidade Federal de Santa Maria
    Eng. Florestal, com interesse em Fitopatologia, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima, n. 1000, Bairro Camobi, CEP: 97105-900, Santa Maria, RS. Tel.: 55-3220-8015. Fax: 55-3220-8015. E-mail: lilalazarotto@yahoo.com.br
  • Elena Blume, Universidade Federal de Santa Maria
    Eng. Agr., Professor Adjunto de Fitopatologia, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima, n. 1000, Bairro Camobi, CEP: 97105-900, Santa Maria, RS. Tel.: 55-3220-8015. Fax: 55-3220-8015. E-mail: elenablu@gmail.com
  • Marlove Fátima Brião Muniz, Universidade Federal de Santa Maria
    Eng. Agr., Professor Adjunto de Fitopatologia, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima, n. 1000, Bairro Camobi, CEP: 97105-900, Santa Maria, RS. Tel.: 55-3220-8015. Fax: 55-3220-8015. E-mail: marlove@smail.ufsm.br

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Publicado

2009-12-31

Edição

Seção

1. VI CBA e II CLAA - Agroecossistemas/ Produção Vegetal

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