12227 - Uso de óleos essenciais no controle de fitopatógenos de espécies florestais
Palavras-chave:
controle alternativo, recurso florestal, Pestalotiopsis, AlternariaResumo
Avaliou-se, in vitro, a atividade fungitóxica dos óleos essenciais de Curcuma longa (açafrão) e Myrcia sylvatica (murta) em diferentes concentrações, no crescimento micelial de fitopatógenos de espécies florestais (Pestalotiopsis spp. isoladas de Maçaranduba, Paricá e Angelim pedra e, Alternaria sp. de Eucalipto). Ambos foram efetivos, na maior concentração utilizada, (1,25 μL/mL), para todos os patógenos. Nesta dosagem, C. longa, apresentou o percentual de inibição de crescimento (PIC) de 81,7%; 77,8%; 67,5% e 57,2% para as Pestalotiopsis de Angelim pedra, Paricá e Maçaranduba e, para Alternaria sp. isolada de Eucalipto, respectivamente, reduzindo também o crescimento de Pestalotiospsis sp. (Paricá) em 12,7% (0,10μL/mL); 12,8% (0,25μL/mL) e 17,2% (0,50μL/mL). O óleo de M. sylvatica na concentração de 1,25μL/mL proporcionou um PIC acima de 80% para as Pestalotiopsis de Angelim pedra e Paricá e, acima de 60% para Pestalotiopsis de Maçaranduba. Embora tenha proporcionado menor PIC para Aternaria sp., este óleo conseguiu reduzir o crescimento micelial desse fitopatógenos, mesmo que em menor percentual, em todas as concentrações avaliadas.Downloads
Publicado
2011-12-24
Edição
Seção
VII CBA - 1. Conhecimento, tecnologias sustentáveis e políticas públicas