028 - Co-inoculação de rizóbio e Azospirillum brasilense em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.)

Autores

  • Sandro Della Flora VERONEZI UNIGRAN/ EMBRAPA CPAO
  • Maira Rejane COSTA UNIGRAN/ EMBRAPA CPAO
  • Amanda Tomaz SILVA UNIGRAN/EMBRAPA CPAO
  • Fabio Martins MERCANTE EMBRAPA CPAO

Palavras-chave:

Rhizobium, simbiose, bactérias promotoras do crescimento vegetal

Resumo

Este trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento das plantas de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), inoculadas conjuntamente com rizóbio e Azospirillum brasilense. O estudo foi conduzido em casa de vegetação, em susbtrato contendo uma mistura de areia e vermiculita (1:1, v:v) esterilizada. Foram avaliadas diferentes estirpes de rizóbio nativas de solos de Mato Grosso do Sul, previamente selecionadas, além das estirpes de R. tropici SEMIA 4077 (= CIAT 899) e SEMIA 4080 (= PRF 81), recomendadas para produção de inoculantes comerciais no Brasil. De modo geral, não foram verificados efeitos da co-inoculação na nodulação das plantas, exceto a co-inoculação do isolado CPAO 19.5 L3 com as estirpes Ab-V5 e Ab-V6 de A. brasilense. Neste caso, a co-inoculação propiciou uma maior nodulação nas plantas de feijoeiro, com incrementos de 63,3% no número de nódulos nas plantas que receberam a co-inoculação, em relação àquelas apenas inoculadas com o isolado CPAO 19.5 L3.

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Publicado

2012-10-13

Edição

Seção

IV Seminário de Agroecologia do Mato Grosso do Sul - Resumos

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