14815 - Agroecologia na Bahia: dos "malucos" à institucionalização e lutas

Autores

  • altino bomfim de oliveira junior UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA/UFBA
  • claire Lamine INRA/Institut National de la Recheche Agronomique em Avignon, França
  • Waldemir Pedro dos Santos Junior

Palavras-chave:

história, políticas públicas, movimentos sociais, Estado

Resumo

Justifica a pesquisa o fato da Bahia abrigar o maior contingente de camponeses do país, 625 mil, bem como a dimensão alcançada pela agroecologia. Objetivou-se identificar os sujeitos sociais que contribuíram para o movimento agroecológico e construíram experiências, em que se destacaram ações desenvolvidas por entidades e pelo Estado, comparando-as ao ocorrido na França. Nesta pesquisa qualitativa fez-se levantamentos documental e bibliográfico e de campo, entrevistando-se agricultores e técnicos de instituições de ensino, pesquisa e extensão, colhendo-se depoimentos dos que participaram e/ou participam da construção desta alternativa. Conclui-se que a Agroecologia está consolidada na Bahia apresentando ampla diversidade construída pela sociedade civil que desde os anos 2000 tem o apoio do Estado.

Biografia do Autor

  • altino bomfim de oliveira junior, UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA/UFBA
    Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia da UFBA Engo Agro e Doutor em Sociologia Política (UFSC) Professor Associado 2 da UFBA
  • claire Lamine, INRA/Institut National de la Recheche Agronomique em Avignon, França
    Departamento de Avignon - Ecodesenvolvimento
  • Waldemir Pedro dos Santos Junior
    Licenciado em História pela UFBA e ex-bolsista do CNPq.

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Publicado

2013-12-27

Edição

Seção

VIII CBA-Agroecologia - Desenvolvimento Rural/Economia rural, socioeconomia e políticas públicas

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