A BIODIVERSIDADE VEGETAL DOS CAMPOS SULINOS E A SUSTENTABILIDADE DA PECUÁRIA. UMA AVALIAÇÃO DE BROMUS AULETICUS.
Resumo
No Rio Grande do Sul, a base da exploração econômica da região sul do Estado ainda é o “campo natural”. Um ecossistema que apesar de alta diversidade, com espécies de grande potencial forrageiro, tem sido preterido em prol de combinações de espécies exógenas. O que além do custo energético de implantação e manutenção (sementes, combustível, máquinas, fertilizantes, herbicidas, etc), causa impactos sobre a biodiversidade. A espécie B. auleticus que se caracteriza como uma das principais espécies nativas desta região, tanto em produção (1958 kg/Ms/ha) quanto em qualidade (17-25%PB), principalmente no período de outono-inverno que é o mais crítico para o acúmulo de forragem, apresenta características quanti-qualitativas que indicam a possibilidade de se desenhar sistemas pecuários menos dependentes e de menor impacto ambiental. PALAVRAS-CHAVE: Bromus auleticus, sustentabilidade, pecuária, campo nativoPublicado
2006-11-12
Edição
Seção
Resumos dos Congressos Brasileiros de Agroecologia