Protagonismo das mulheres nas unidades de experimentação agroecológica coletiva, no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria (PBMS) em Sergipe
Resumo
A viabilidade da agroecologia como possibilidade de reconstrução sócio ecológica ocorre por meio do fortalecimento das relações colaborativas e igualdade de gênero. Este trabalho analisa o protagonismo das agricultoras beneficiárias da Política Pública (PBSM), na experiência de implementação de Unidades de Experimentação Agroecológica Coletivas (UEAC), no território de Sergipe. Foram constituídos seis Grupos de Interesses (GIs) formados por agricultoras (es), técnicos e extensionistas. Realizou-se o Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) e o planejamento participativo para definir os redesenhos das UEACs. As reuniões, oficinas, rodadas de conversa e entrevistas serviram para a análise dos elementos sócios culturais. Das seis UEAC construídas, quatro foram lideradas pelas agricultoras. As mulheres são as principais responsáveis pela segurança alimentar da família e, conciliam as atividades laborais, familiares e domésticas.Referências
OLIVEIRA, Tereza Cristina de. Construção Participativa de Soluções Agroecológicas Junto ao Plano Brasil Sem Miséria no Território Alto Sertão Sergipano. EMBRAPA Tabuleiros Costeiros, Programa SEG-EMBRAPA. 2011.
SILIPRANDI, Emma. Mulheres e agroecologia: a construção de novos sujeitos políticos na agricultura familiar. Tese de doutorado. Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável. Brasília: UnB, 2009.
SILIPRANDI, Emma. Mulheres e agroecologia: a construção de novos sujeitos políticos na agricultura familiar. 2010.
Downloads
Publicado
2016-05-16
Edição
Seção
IX CBA 4. Gênero e Agroecologia.