Ajuri agroflorestal como prática de Educação Ambiental

Autores

  • Maria Isabel de Araújo Instituto Federal do Amazonas - IFAM CMZL
  • Elisa Vieira Wandelli EMBRAPA Amazônia Ocidental
  • Silas Garcia Aquino de Sousa EMBRAPA Amazônia Ocidental
  • Indramara Lôbo de Araújo EMBRAPA Amazônia Ocidental

Resumo

No processo epistemológico da agroecologia como ciência, a construção do conhecimento agroecológico, passa pela dimensão da formulação teórica para a prática e desta para a teoria. A presente proposta apresenta como estratégia a construção coletiva como pratica de educação ambiental para promover serviços ambientais, recuperar áreas degradadas e empoderar agricultores por meio de sistemas agroflorestais de base ecológica e manejo de recursos naturais em nível de paisagem. Baseado na teoria dialógica Freiriana sobre as questões ambientais no contexto da Educomunicação, que vem nos últimos anos garantindo espaço na Educação Ambiental com uma teia de interações que estabelece a sintonia entre comunicação e educação. Conclui-se que o trabalho realizado no projeto enfocou o papel da educomunicação de forma prática junto aos agricultores em transição agroecológica como aumentar a biodiversidade com seus diversos componentes de maneira a obter ganhos socioeconômicos. Palavras-Chave: Agroecologia; Educomunicação Ambiental; Sustentabilidade.

Referências

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental. Programa Nacional de Educação Ambiental. Educomunicação socioambiental: comunicação popular e educação. Organização: Francisco de Assis Morais da Costa. Brasília: MMA, 2008.

CAPORAL, F. R. e COSTABEBER, J. A. Por uma nova extensão rural: fugindo da obsolescência. en: Rev. Reforma Agrária, nº 3, vol. 24, set/dez/94. Campinas: ABRA. 2004.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

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Publicado

2016-05-20

Edição

Seção

IX CBA-Agroecologia / Relatos de Experiências

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