Análise de crescimento da cultura da Noz Pecã conduzida em sistema agroecológico na região do Alto Vale do Itajaí - SC

Autores

  • Dionata Hotz Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul
  • Orlando Bara Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul
  • Eduardo Collar Silva Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul
  • Jeferson Ieler Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul
  • Leonardo Oliveira Neves Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul
  • Claudio Keske Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul – SC, Professor Doutor em Fruticultura

Palavras-chave:

Agroecologia, Fenologia, Nogueira, Nozes

Resumo

O objetivo deste trabalho foi analisar o crescimento de três variedades de nogueira pecã na Região do Alto Vale do Itajaí, em sistema agroecológico. Atualmente, está sendo buscada alternativa que substitua a cultura do tabaco, e a fruticultura vem sendo uma opção viável, especialmente a nogueira pecã (Carya illinoensis) pertencente à família Junglandaceae. O pomar foi implantado no Instituto Federal Catarinense (IFC), Campus Rio do Sul, no ano de 2011. Foram utilizadas três variedades: Imperial, Barton e Melhorada, com quatro repetições cada, adubadas com um quilograma de esterco de peru, curtido e aplicado mensalmente em cada planta. Foram avaliadas: diâmetro da base (cm), diâmetro do ramo principal (cm) e tamanho da planta (m). Os resultados foram submetidos ao teste de Duncan. Não houve diferença significativa para a altura de planta, sendo a média 4,2 m, 4,9 m e 5,1 m para a variedade Melhorada, Barton e Imperial, respectivamente. Já para o diâmetro da base houve diferença significativa entre os tratamentos, sendo a maior média alcançada pela Imperial (8,7 cm). A cultivar Imperial tem se destacado em sua adaptação na região, porém são necessários mais estudos do comportamento das cultivares avaliada.

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Publicado

2016-12-15

Edição

Seção

Agroecol 2016 - Outros Temas