Metodologias Participativas: Uma Alternativa Para O Estudo De Agroecossistemas Com Barragens Subterrâneas No Semiárido

Autores

  • Gizelia Barbosa Ferreira Estudante do Programa de Pós-graduação em Agroecologia e Desenvolvimento rura
  • Vanessa Carine Chaves Geógrafa
  • Márcia Moura Moreira Eng. agrônoma, Bolsista CNPq
  • Maria Sonia Lopes da Silva Pesquisadora Embrapa Solos UEP Recife
  • Manoel Baltasar Baptista da Costa Professor CCA-UFSCar
  • Carmen de Almeida Alves Estudante do Programa de Pós-graduação em Agroecologia e Desenvolvimento rura
  • Cláudio Evangelista Santos Mendonça Mestranda do programa de Pós Graduação em Ciência do Solo UFRPE

Palavras-chave:

agroecologia, diálogo, agricultura familiar

Resumo

O objetivo desse trabalho foi discutir as limitações e potencialidades das metodologias participativas, quando aplicadas no diagnóstico e análise de cinco agroecossistemas com barragens subterrâneas, nos Estados da Bahia, Pernambuco e Paraíba, região Nordeste do Brasil. A barragem subterrânea vêm transformando a realidade da agricultura familiar dependente de chuva principalmente em relação ao prolongamento das atividades na agricultura para o período “seco”. As metodologias participativas facilitam a análise e compreensão das interações do ambiente de uma forma sistêmica quando promovem um diálogo profundo entre os agricultores e os pesquisadores. As metodologias utilizadas foram baseadas no MESMIS e no Diagnóstico Rural Participativo, mostrando-se eficientes na geração de conhecimentos para o diagnóstico e avaliação de agroecossistemas, principalmente quando utilizadas em famílias que tinham uma participação social efetiva (religiosa, cultural e/ou política).

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Publicado

2009-12-31

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