Caravana da vida das mulheres: quando a mulher aparece a agroecologia cresce

Autores

  • Wanessa Pereira Souza Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Irene Maria Cardoso Universidade Federal de Viçosa
  • Yolanda Maulaz Elteto Universidade Federal de Viçosa
  • Patrícia Dias Tavares Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Leandro Souza Lopes

Resumo

Em diferentes contextos socioambientais nos estados do sudeste tem ocorrido uma série de ações de geração e disseminação de práticas agroecológicas. Dentre estas ações destacam-se as “Caravanas agroecológicas e Culturais”, uma delas ocorreu em Minas Gerais, de 17 a 22 de novembro/2014. A caravana objetivou contribuir com a promoção da transição agroecológica. Participaram da caravana estudantes, agricultores e agricultoras, técnicos e pesquisadores. Notou-se que a questão de gênero é uma das questões que determina a realidade da mulher agricultora; e que são elas quem garante a segurança alimentar da família. A questão de gênero se mostra como um dos grandes desafios para a transição agroecológica. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho apresenta um entendimento da vida das mulheres dos territórios visitados. Acredita-se que a atividade contribuiu para o fortalecimento da agroecologia no país com a interação de diversos sujeitos, assim como permitiu a sistematização do contexto da vida das mulheres.

Referências

SILIPRANDI, E. A alimentação como um tema político das mulheres. Ariús, Campina Grande, v. 18, n.1, jan./jun. 2012.

SILIPRANDI, E. Mulheres agricultoras: sujeitos políticos na luta por soberania e segurança alimentar. 2011. Disponível em: <http://www.rimisp.org/wp- content/uploads/2013/05/Paper_Emma_Siliprandi-12.pdf. >. Acesso em: fevereiro. 2015.

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Publicado

2016-05-20

Edição

Seção

IX CBA-Agroecologia / Relatos de Experiências

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