Núcleo de educação do campo e agroecologia (ECOA): uma construção plural e coletiva

Autores

  • Maysa da Mata Silveira
  • Pedro Sérgio da Silveira
  • Angélica da Silva Lopes
  • Rafael Mauri
  • Ramon Silva Teixeira
  • Irene Maria Cardoso
  • Raphael Bragança Alves Fernandes
  • Isabela Fabiana da Silva Ladeira
  • Guilherme Menezes Conte
  • Tommy Flávio Cardoso Wanick Loureiro de Sousa
  • Yolanda Maulaz Elteto
  • Flávia Alves Santos
  • Liliam Teles

Palavras-chave:

Metodologias participativas, Redes agroecológicas, Organizações Sociais

Resumo

O movimento agroecológico da Zona Mata mineira iniciou-se, ainda como agricultura alternativa, na década de 70 a partir das críticas à Revolução Verde. Nasce a partir da articulação de estudantes e recém-formados da Universidade Federal de Viçosa (UFV), com os Sindicatos dos Trabalhadores Rurais e outras organizações articuladas às Comunidades Eclesiais de Bases, à Central Única dos Trabalhadores e aos partidos de esquerda. Fruto dessas parcerias, em 1987, tem-se a fundação do Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata, uma das organizações que hoje integram o Núcleo de Educação do Campo e Agroecologia da UFV (ECOA). As ações realizadas propõem a construção coletiva do conhecimento, ao criar ambientes que permitam a troca de saberes acadêmicos e populares e possibilitem às populações do campo e povos tradicionais apresentarem suas conquistas e desafios. Objetiva-se aqui sistematizar as experiências e reflexões acerca das ações realizadas pelo ECOA ao longo de sua trajetória.

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Publicado

2017-07-31

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