ECOANDO PRÁTICAS E SABERES: DAS RAÍZES AOS FRUTOS DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO E AGROECOLOGIA
Palavras-chave:
Metodologias participativas, redes agroecológicas, organizações sociaisResumo
A construção da Agroecologia na região da Zona da Mata mineira iniciou em meados da década de 1970, ainda como agricultura alternativa, a partir das críticas à revolução verde. O movimento estudantil, incluindo aí os grupos de Agroecologia da Universidade Federal de Viçosa, o Centro de Tecnologias Alternativas da Zona Mata, os Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, as Comunidades Eclesiais de Bases, a Central Única dos Trabalhadores e os partidos de esquerda contribuíram, e contribuem, para o desenvolvimento da Agroecologia na região. Estas são as raízes do Núcleo de Educação do Campo e Agroecologia da Universidade Federal de Viçosa (ECOA-UFV), que se institucionalizou no ano de 2016. Objetivamos aqui apresentar a sistematização da experiência do ECOA-UFV com base na trajetória do movimento agroecológico na região, refletir sobre suas ações e apontar lições e desafios, a partir da matriz de sistematização organizada pela Associação Brasileira de Agroecologia. A sistematização apontou que a institucionalização do ECOA foi uma importante conquista por permitir o avanço de maneira unificada e articulada da Educação do Campo e da Agroecologia na região.Publicado
2018-03-21
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Seção
Artigos
Como Citar
ECOANDO PRÁTICAS E SABERES: DAS RAÍZES AOS FRUTOS DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO E AGROECOLOGIA. (2018). Revista Brasileira De Agroecologia, 13(1). https://revista.aba-agroecologia.org.br/rba/article/view/22435