REAÇÃO DE CULTIVARES CRIOULAS DE FEIJÃO DO RIO GRANDE DO SUL A ISOLADOS DE Colletotrichum lindemunthianum, AGENTE CAUSAL DA ANTRACNOSE

Autores

  • Irajá ferreira Antunes
  • Rita de Cássia Madail Santin
  • Camila Bönemann Chollet
  • Rita Ariane Maiche Lopes Fernandes
  • Ângela Diniz Campos
  • Janete Joanol da Silveira Mastrantonio
  • Beatriz Marti Emygdio
  • Lessandra Silva Rodrigues
  • Luciane Soares Ribeiro
  • Nely Brancão

Resumo

Cultivares resistentes, constituem a forma ecologicamente mais favorável de controle da antracnose, a doença mais importante em cultivos de feijão no Rio Grande do Sul. Cultivares crioulas, utilizadas por longos períodos, podem constituir-se em excelentes fontes de resistência à doença, seja pelo uso direto, seja em programas de melhoramento. Por meio de inoculações artificiais em casa-de-vegetação, 45 cultivares crioulas foram testadas frente a isolados de antracnose coletados no Rio Grande Sul. Detectaram-se seis cultivares em cuja composição observaram-se plântulas resistentes a todos os isolados testados, sendo cinco destas cultivares de grãos-de-cor. Foi observado, de acordo com o isolado testado, um alto grau de heterogeneidade de respostas das plântulas constituintes destas cultivares. Estas cultivares constituem-se em valiosa fonte de genes para programas de melhoramento para resistência à antracnose. PALAVRAS-CHAVE: Phaseolus vulgaris, resistência a doenças, variedades locais

Publicado

2006-11-12

Edição

Seção

Resumos dos Congressos Brasileiros de Agroecologia

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